"Quando a boca sabe comer,o corpo é saudável.Quando a mente sabe pensar,a alma é feliz.Quando as mãos sabem ajudar,o coração é alegre".

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

SORVETE DE CACAU COM AMÊNDOAS


Ingredientes
6 bananas maduras
1 xícara de leite de soja
2 clhrs(sopa) de araruta
2 clhr(sopa) de cacau
1 clhr.(sopa)de essência de baunilha
50g.de amêndoas picadas

Preparo
Coloque metade do leite numa panela,misture a araruta e a baunilha até dissolver bem.Leve ao fogo e mexa até engrossar.Bata no liquidificador a banana,o cacau ,o restante do leite e o creme de araruta.Leve ao freezer ou na sorveteira.
Quando estiver um pouco mais consistente misture as amêndoas picadas e leve de volta ao freezer.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

CADERNO DE RECEITAS






Li este texto na revista Vida Simples e quis compartilhar com vocês.Quem não tem uma história de receita de família?

Mais que ensinar a fazer pratos, os cadernos de receitas contam um pouco da história de cada um

por Mariana Lacerda

"Há alguns anos, eu estava pela manhã na minha casa, em São Paulo, quando fui avisada pelo interfone que uma caixa tinha chegado pelo correio. Era dia de meu aniversário. Desci, peguei a caixinha e, enquanto me desfazia do embrulho, um cheiro doce de goiaba e açúcar surgiu. Instantaneamente, fui levada pelas lembranças à casa da minha avó materna, Lúcia Lacerda, que mora no Recife, a cidade onde nasci e cresci. Era um bolo-de-rolo - camadas finíssimas de massa de trigo, manteiga e açúcar, enroladas com doce de goiaba -, uma das receitas mais tradicionais de doces de Pernambuco e especialidade (ai) da minha avó Lúcia.

Dentre as diferentes lembranças que podemos guardar, uma das mais fortes e persistentes é a da culinária. É como escreveu Luís da Câmara Cascudo, em seu livro História da Alimentação do Brasil: "Certos sabores já constituem alicerces de patrimônio seletivo no domínio familiar".
Antigamente, nenhuma receita continha menos de 12 ovos, sinal de famílias numerosas que comiam em casa
É que sabor e cheiro são fortes testemunhos do passado. E afirmam que esse passado a cada dia mais distante pode, a qualquer momento, se fazer presente através do poder de sentidos como paladar e olfato. Foi o que senti quando abri minha caixinha umedecida de açúcar. De repente, as sobremesas de domingo com cafezinho, com meu avô, que já morreu, ainda à mesa, me tomaram bem na data que eu comemorava meu nascimento.

Na caixinha de correio estavam os gestos de minha avó, a mulher das mãos mais delicadas do mundo. As mesmas mãos que vêm copiando a receita de bolo-de-rolo em sucessivos cadernos de receitas que a acompanham em sua cozinha. Cada vez que minha avó reescreve um caderno de receitas , ela registra os ingredientes e o modo de fazer dessa iguaria pernambucana.

Cadernos de receitas são documentos muito importantes. "Através da escrita, a tradição culinária é resguardada", diz a antropóloga Laura Graziela Gomes, professora da Universidade Federal Fluminense, no Rio de Janeiro. Ou seja, com as anotações de dona Lúcia, permanecem vivas receitas como a do bolo-de-rolo, que atravessam os tempos e permanecem, ainda bem, vivas entre nós.

Além disso, cadernos de receitas podem servir de interessantes brechas para se olhar para o passado. "Através desse material, sabemos sobre a pessoa que escreveu, seus laços e afetos, e até sobre a época, a sociedade e a classe social em que viveu", diz a antropóloga Lívia Barbosa, da Universidade Federal Fluminense, do Rio de Janeiro. Cadernos de receitas são, portanto, livros de história."Mas da história da vida privada", diz Lívia.
Nas entrelinhas
Faz sentido. Para escrever esta reportagem, tive o prazer de conhecer, em São Paulo, a banqueteira Maria Emília Cunali. Ela guarda uma preciosa relíquia: o caderno de receitas de sua mãe já falecida, dona Gilda . Ao abrir e me mostrar o conteúdo do caderno, Maria Emília, no lugar de adentrar no assunto de nossa entrevista (cadernos de receitas), começou simplesmente a descrever sua mãe. "Ela era muito bagunceira", disse. É que as anotações feitas por dona Gilda estão intercaladas por colagens em toda parte, páginas rasgadas e remendadas com durex, e folhas avulsas encaixadas.

Maria Emília conta que sua mãe começou a colecionar receitas pouco antes de se casar, em 1945. O caderno era um presente da avó de dona Gilda, que se chamava Evangelina. "Naquele tempo, ao sair de casa as moças levavam consigo seu caderno já cheio de receitas", diz. A própria dona Evangelina anotou receitas no caderno de Gilda. "De pratos que até hoje minha família gosta de comer", diz Maria Emília. Como, por exemplo, omeletes. "Estalados à americana", "fritada", "poché au grand duc". São nove receitas de omeletes num mesmo caderno. "Até hoje minha família não tolera omelete mal feito", diz Maria Emília.

Dona Gilda coloca ao lado de muitas receitas a indicação de sua origem. "Biscoito de polvilho (vovó)". Parecido com o que faz minha avó Lúcia, que escreve, simplesmente: "Pão Lenita". Anotações assim, sabemos, nos dão uma idéia sobre laços de amizades e de afetos do dono do caderno. "Indicam, de alguma forma, que a receita foi anotada após ter sido experimentada e aprovada. E que alguém foi responsável por isso", diz Lívia Barbosa.

Além disso, olhando para cadernos antigos, é possível perceber a época em que viveram as pessoas que ali imprimiram suas caligrafias. Dona Gilda e minha avó, por exemplo, são de um tempo em que "assúcar" e "gemma" ainda se escreviam assim, em português arcaico. E nas escolas se treinava caligrafia.Repare nas palavras bem desenhadas dos cadernos. Não é possível viajar no tempo através de suas letras? No caso do caderno de dona Gilda, conta Maria Emília, a caligrafia é exatamente aquela que se ensinava a desenhar no tradicional colégio paulistano chamado Des Oiseaux.

As folhas dos cadernos de receitas antigos nos mostram ainda que, diferentemente de hoje, o núcleo familiar de nossos avós era bem mais numeroso. "Nenhuma das receitas começava com menos de 12 ovos", diz Rosa Belluzzo, socióloga e autora do livro A Cozinha dos Imigrantes, Memórias e Receitas. "As receitas de antigamente serviam 12, 20 pessoas. São de uma época em que as famílias eram grandes. E todas comiam em casa", diz a antropóloga Lívia Barbosa.
A história dos cadernos
Ao contrário do que se pensa, os primeiros livros de receitas não surgiram em decorrência dos cadernos. Os livros vieram antes. O primeiro de que se tem notícia chama-se Auspicius Culinaris. Surgiu ainda na Idade Média e compreendia um conjunto de receitas reunidas por Auspicius, um festeiro e gourmet dos arredores de Roma, na Itália.

Mas o livro de receitas tal qual o conhecemos, com ingredientes, quantidades, modos de fazer e ilustrações, foi uma invenção de chefes de cozinha das cortes reais européias, cuja preocupação era conservar as normas de fazer dos manjares para que futuros chefes de cozinha seguissem o ritmo impecável dos sabores consagrados pelas cortes. Um exemplo clássico é Le Cuisiner François (O cozinheiro francês), escrito em 1651 e que já foi editado em seu país pelo menos 69 vezes.

No Brasil, os primeiros livros de receitas vieram parar aqui com a chegada da família real, em 1808. "Que trouxe ainda utensílios e alguns ingredientes de cozinha", diz a antropóloga Paula de Pinto e Silva, da Universidade de São Paulo. Aos poucos, a cultura européia da cozinha foi sendo adaptada às condições tropicais da nossa terra. Com o passar do tempo, os portugueses começaram a ensaiar combinações corajosas na culinária. Foram adaptando ao seu sabor ingredientes brasileiros."Na falta de trigo, tentaram usar a mandioca. No lugar da castanha portuguesa, incluíram a castanha de caju", diz Paula, que estudou documentos do período colonial para escrever seu livro sobre a comida no Brasil Colônia (ainda sem título), que será publicado em breve pela editora Senac.

Apenas a partir do fim do século 19 surgem no Brasil os primeiros cadernos de receitas propriamente. Foi quando as mulheres passaram a ser alfabetizadas. As receitas, antes uma tradição oral, começaram então a ser anotadas. Tudo obra de avós ou mães que, ao arrumar o enxoval das filhas ou netas prestes a sair de casa, incluíam como item essencial um caderno repleto de receitas. "Eles representam um legado daquilo que foi apreendido pelo gosto da família", afirma a antropóloga Lívia Barbosa. A tal ponto de surgirem iguarias com nomes de famílias, algumas tão antigas quanto os clãs que lhes deram origem.
Algumas famílias guardavam a sete chaves a receita de pratos tradicionais, que às vezes levavam o sobrenome de quem os criou
É o caso do bolo Souza Leão, por exemplo, cuja fórmula foi guardada em segredo pela família homônima, de Pernambuco, por muito tempo. Sua receita - basicamente mandioca, ovos e muito açúcar - soa como um eco do passado, dos tempos em que, nas casas grandes dos engenhos de cana no Nordeste, sinhazinhas e mucamas iam preparar o doce colocando na mesma panela receitas portuguesas misturadas aos produtos da terra, como o coco e a mandioca.

Em seu livro Nordeste, o sociólogo pernambucano Gilberto Freyre diz que essa e outras receitas demoraram a ser popularizadas. "Não só pela sua natureza complexa como pelo ciúme de sinhás donas ilustres que conservam as receitas dos velhos bolos como jóias de família", escreveu Freyre.

Com o passar dos anos, e em conseqüência do troca-troca de receitas entre famílias e amigas, elas ganharam as páginas dos jornais e revistas e viraram inclusive livros. O segredo do Souza Leão passou a ser, definitivamente, conhecido pelo Brasil inteir no clássico Açúcar - Uma Sociologia do Doce, escrito por Freyre e publicado pela primeira vez em 1939. O popular livro de receitas brasileiro Dona Benta foi publicado pela primeira vez em 1940 e chegou, ano passado, a sua 76ª edição. Trata-se de uma das publicações de cozinha mais vendidas no Brasil, com cerca de mil receitas atualizadas e coletadas junto às famílias tradicionais brasileiras.Muitas das receitas de dona Hermelinda Pereira de Mello, anotadas em seu caderno a partir de 1911, foram recentemente publicadas no livro Doces Sabores, organizado por sua neta, Rosa Belluzzo, com a parceira Marina Heck .
Sensação
Sim, cadernos de receitas representam tudo isso: a memória culinária de nossas famílias, seus traços afetivos. São ferramentas para se observar a vida cotidiana do nosso passado e presente. Isso já faz dos escritos culinários, por si só, narrativas preciosas."Um patrimônio", diz a antropóloga Laura Graziela. Escritas que nos permitem olhar a comida antes de ela existir e acariciar a idéia de saboreá-la

Mas, vale dizer, a receita de um prato jamais será uma fórmula exata para se chegar ao mesmo resultado sempre. No papel, uma receita de bolo-de-rolo, eu sei bem, representa apenas em parte aquele feito pela minha avó Lúcia. Porque na culinária,como na vida,conta muito o que não pode ser expresso em palavras: a experiência de quem cozinha, a intuição usada na hora do saber fazer, os pequenos segredos. "Quinhentos gramas de farinha,menos duas colheres. Depois, esticar a massa até ela ficar da grossura de um papelão", diz para mim minha avó, se referindo ao seu truque para que a massa do bolo-de-rolo jamais quebre em suas mãos. Mas isso não está na receita, não.


A história dos cadernos
Ao contrário do que se pensa, os primeiros livros de receitas não surgiram em decorrência dos cadernos. Os livros vieram antes. O primeiro de que se tem notícia chama-se Auspicius Culinaris. Surgiu ainda na Idade Média e compreendia um conjunto de receitas reunidas por Auspicius, um festeiro e gourmet dos arredores de Roma, na Itália.

Mas o livro de receitas tal qual o conhecemos, com ingredientes, quantidades, modos de fazer e ilustrações, foi uma invenção de chefes de cozinha das cortes reais européias, cuja preocupação era conservar as normas de fazer dos manjares para que futuros chefes de cozinha seguissem o ritmo impecável dos sabores consagrados pelas cortes. Um exemplo clássico é Le Cuisiner François (O cozinheiro francês), escrito em 1651 e que já foi editado em seu país pelo menos 69 vezes.

No Brasil, os primeiros livros de receitas vieram parar aqui com a chegada da família real, em 1808. "Que trouxe ainda utensílios e alguns ingredientes de cozinha", diz a antropóloga Paula de Pinto e Silva, da Universidade de São Paulo. Aos poucos, a cultura européia da cozinha foi sendo adaptada às condições tropicais da nossa terra. Com o passar do tempo, os portugueses começaram a ensaiar combinações corajosas na culinária. Foram adaptando ao seu sabor ingredientes brasileiros."Na falta de trigo, tentaram usar a mandioca. No lugar da castanha portuguesa, incluíram a castanha de caju", diz Paula, que estudou documentos do período colonial para escrever seu livro sobre a comida no Brasil Colônia (ainda sem título), que será publicado em breve pela editora Senac.

Apenas a partir do fim do século 19 surgem no Brasil os primeiros cadernos de receitas propriamente. Foi quando as mulheres passaram a ser alfabetizadas. As receitas, antes uma tradição oral, começaram então a ser anotadas. Tudo obra de avós ou mães que, ao arrumar o enxoval das filhas ou netas prestes a sair de casa, incluíam como item essencial um caderno repleto de receitas. "Eles representam um legado daquilo que foi apreendido pelo gosto da família", afirma a antropóloga Lívia Barbosa. A tal ponto de surgirem iguarias com nomes de famílias, algumas tão antigas quanto os clãs que lhes deram origem.
Algumas famílias guardavam a sete chaves a receita de pratos tradicionais, que às vezes levavam o sobrenome de quem os criou
É o caso do bolo Souza Leão, por exemplo, cuja fórmula foi guardada em segredo pela família homônima, de Pernambuco, por muito tempo. Sua receita - basicamente mandioca, ovos e muito açúcar - soa como um eco do passado, dos tempos em que, nas casas grandes dos engenhos de cana no Nordeste, sinhazinhas e mucamas iam preparar o doce colocando na mesma panela receitas portuguesas misturadas aos produtos da terra, como o coco e a mandioca.

Em seu livro Nordeste, o sociólogo pernambucano Gilberto Freyre diz que essa e outras receitas demoraram a ser popularizadas. "Não só pela sua natureza complexa como pelo ciúme de sinhás donas ilustres que conservam as receitas dos velhos bolos como jóias de família", escreveu Freyre.

Com o passar dos anos, e em conseqüência do troca-troca de receitas entre famílias e amigas, elas ganharam as páginas dos jornais e revistas e viraram inclusive livros. O segredo do Souza Leão passou a ser, definitivamente, conhecido pelo Brasil inteir no clássico Açúcar - Uma Sociologia do Doce, escrito por Freyre e publicado pela primeira vez em 1939. O popular livro de receitas brasileiro Dona Benta foi publicado pela primeira vez em 1940 e chegou, ano passado, a sua 76ª edição. Trata-se de uma das publicações de cozinha mais vendidas no Brasil, com cerca de mil receitas atualizadas e coletadas junto às famílias tradicionais brasileiras.Muitas das receitas de dona Hermelinda Pereira de Mello, anotadas em seu caderno a partir de 1911, foram recentemente publicadas no livro Doces Sabores, organizado por sua neta, Rosa Belluzzo, com a parceira Marina Heck (é o caderno da página 62).
Sensação
Sim, cadernos de receitas representam tudo isso: a memória culinária de nossas famílias, seus traços afetivos. São ferramentas para se observar a vida cotidiana do nosso passado e presente. Isso já faz dos escritos culinários, por si só, narrativas preciosas."Um patrimônio", diz a antropóloga Laura Graziela. Escritas que nos permitem olhar a comida antes de ela existir e acariciar a idéia de saboreá-la"

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

SUCOS PARA ENFRENTAR O VERÃO!


Além de refrescar eles são deliciosos e repletos de nutrientes!Quero compartilhar com vocês umas dicas que encontrei neste site aqui,ótimas receitas de suco!Espero que gostem e se deliciem!

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

APROVEITAMENTO DE SOBRAS






Sabe aquele arroz que sobrou do almoço?Faça um waffle para o lanche!Fiz com este arroz aqui.
Servi o waffle com uma salada e molho de iogurte com mostarda.
A receita do waffle de arroz está aqui no blog.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

TORTA DE ABÓBORA E BATATA-DOCE


Ingredientes Massa:
1 abóbora paulistinha picada
1 batata-doce média picada
1 ovo
1/3 xícara de farinha integral
1/2 xícara de farinha de trigo branca
1 clhr.(chá) de orégano
sal e pimenta a gosto

Recheio:
1 berinjela picadinha
1/2 pimentão vermelho picadinho
1/2 pimentão amarelo picadinho
50g.de castanha de caju picada
1 cebola picada
1 clhr(chá) de chimi-churri
2 clhr.(sopa) de azeite

Preparo da massa:
Cozinhe no vapor a abóbora e a batata-doce,amasse com um espremedor,acrescente os outros ingredientes e misture, até ficar uma massa homogênea.Reserve

Preparo do recheio:

Refogue a cebola no azeite,junte os pimentões e a berinjela;tempere com o sal e o chimi-churri,deixe cozinhar por uns 10 minutos.Acrescente a castanhade caju e desligue o fogo.

montagem;
Numa forma refratária untada,coloque metade da massa,em seguida o recheio e por último a outra metade da massa.Leve ao forno pré aquecido (180Graus).Retire do forno quando estiver dourada.Sirva com uma salada.

domingo, 15 de fevereiro de 2009

SORVETE DE MANGA COM LARANJA



Ingredientes
2 laranjas-pera
1 manga palmer descascada e picada
2 claras
1 pote de iogurte integral(ou de soja)

Preparo
Retire o suco das laranjas e bata no liquidificador com a manga picada,acrescente o iogurte e bata mais um pouco.Reserve.Bata as claras em neve e acrescente a mistura reservada delicadamente,até incorporar.Coloque na sorveteira ou faça o procedimento do sorvete de damasco-seco(receita no blog).

Muito refrescante e leve,pra comer sem culpa!!

Dica:Para ficar charmoso sirva na casca da laranja!

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

SORVETE DE AMEIXA- PRETA VEGAN



Este sorvete ficou maravilhoso,e ainda por cima nutritivo e light!Quer mais o quê?

Ingredientes
300g. de ameixa preta sem caroço
120 ml de água
500 ml de leite de soja
1 pedaço de canela em pau
2 clhr.(sopa) de mandioca ralada bem fina(isso mesmo,mandiocaaaa) ou você pode utilizar araruta

Preparo
Leve as ametxas com a água e a canela ao fogo para cozinhar.Quando estiverem bem cozidas,retire o pedaço de canela e bata no processador,formando um purê.Reserve.
Bata no liquidificador 100 ml do leite com a mandioca ralada,misture depois de batido no purê de ameixas,acrescente o restante do leite,misture bem e leve ao fogo para cozinhar.Mexa até ferver uns 8 minutos,retire do fogo e deixe esfriar para levar a sorveteira ou para o freezer(mesmo processo que o sorvete de damasco-seco)Sirva com fatias de manga.

SALADA QUE ACOMPANHOU O CUSCUZ DE PÃO

CUSCUZ DE PÃO


Aqui em casa normalmente não consumimos pão francês(de padaria),mas como estava com hóspedes...,acabaram sobrando alguns pãezinhos e não sabia o que fazer com eles,então me lembrei desta receita e resolvi experimentar.Achei que ficou muito bom( meu maridão que é o degustador oficial aprovou hehe),mas da próxima vez farei com pão integral.

Ingredientes
5 pães franceses
1 xícara de leite de soja(ou outro leite)
1 abobrinha picada
1 cenoura picadinha
300g. de palmito picado
1/2 pimentão amarelo picado
5 tomates sem pele e sementes picados
1 cebola picada
1 alho picado
1/2 xícara de azeite
1 xícara de farinha de milho
azeitonas pretas sem caroço(coloquei a verde)fatiadas
salsinha a gosto
sal e pimenta a gosto

Preparo
Pique o pão em uma tigela e coloque de molho no leite de soja,por uns 10 minutos.Depois deste tempo amasse o pão com um garfo e reserve.
Refogue a cebola e o alho no azeite,acrescente os tomates,cozinhe por 3 minutos,adicione o pimentão,a abobrinha,a cenoura,o palmito,tempere com sal e pimenta e deixe cozinhar por mais uns 10 minutos.Acrescente a mistura de pão e a farinha e mexa bem para que possa incorporar ao recheio.Coloque numa forma decorada com tomates e palmitos em rodela,aperte com um pano,e depois desenforme.Sirva com uma salada.Eu servi com uma salada de acelga com agrião,tomate e manga.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

SORVETE DE DAMASCO-SECO


Ingredientes
300g. de damasco-seco
1 caixinha de creme de soja(ou creme de leite)
2 claras em neve
2ooml. de leite de soja
1 clhr.(chá) de essência de baunilha

Preparo
Cozinhe o damasco no leite com a baunilha por uns 5 minutos.Processe transformando em purê.Junte o creme de soja e misture bem.Acrescente as claras em neve e misture até ficar bem incorporada.Leve a sorveteira e proceda conforme as instruções do fabricante.Se você não possui uma sorveteira proceda da seguinte forma:
Leve a mistura ao freezer até começar a congelar,retire e bata na batedeira por uns minutos,leve novamente ao freezer.Quanto mais você repetir este processo mais cremoso o sorvete fica.Sirva com pedaços de morangos frescos.

FRITADAS DE BATATA-DOCE


Ingredientes
2 batatas-doce grandes
2 ovos
1/2 xícara de farinha branca ou integral
1 clhr.(chá)de noz moscada
1 cebola picadinha
sal e pimenta a gosto

Preparo
Rale a batata-doce no ralo grosso,jogue-as em água fervente temperada com sal e retire-as rápido.Bata os ovos e tempere com a noz moscada,a pimenta e o sal;coloque junto com as batatas,acrescente a farinha ,a cebola e misture.
Coloque umas 3 clhr.(sopa) de azeite numa frigideira;após aquecer coloque colheradas da mistura ,distantes para não grudar uma na outra,frite por uns 2 minutos de cada lado.Sirva com uma salada.

ARROZ INTEGRAL COM LENTILHAS E PASSAS


Ingredientes
1 xícara de arroz integral
2 xícaras de lentilha
2 cebolas
4 bagas de cardamomo
1 pitada de cominho
1 pitada de canela em pó
1/2 xícara de uvas passas sem semente
azeite
sal a gosto

Preparo
Refogue 1 cebola picadinha em 2 colhr.(sopa) de azeite,quando elas ficarem transparentes acrescente as sementes de cardamomo(abra as bagas e retire-as)o cominho e a canela,coloque o arroz ,e água o suficiente para cobri-lo,deixe cozinhar por uns 10 minutos.Adicione a lentilha lavada e escorrida(que já dever ter ficado de molho de um dia pra outro)acrescente mais água fervente se necessário, misture e tempere com sal.Deixe cozinhar por uns 30 minutos mais ou menos.Quando estiver cozido,apague o fogo e reserve.
Leve ao fogo uma frigideira com 4 colhr.(sopa) de azeite e frite a outra cebola fatiada,até que fique bem dourada,acrescente as passas e frite mais um pouco.Coloque por cima do arroz e sirva.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

EMPADÃO INTEGRAL


Ingredientes
260g. de creme vegetal em temperatura ambiente
2 xícaras de farinha de trigo integral
1 1/2 de farinha de trigo branca
2 gemas
1 clhr.(chá) de sal

Recheio
2 xícaras de palmito picadinho
1 xícara de milho
1/2 xícara de azeitonas pretas picadas
1 pimentão vermelho picado
2 clhr.(sopa)salsinha picada

Preparo da massa
Amasse bem todos os ingredientes até obter uma massa bem lisa e incorporada.Separe a massa em 2 partes.Forre uma forma canelada com uma parte da massa(que você abriu com um rolo) ,coloque o recheio na sequência,e cubra com a outra parte da massa(também aberta com um rolo).Se quiser passe por cima uma mistura de 1 gema batida com 1 clhr.(sopa) de leite;para que fique bem dourada.

domingo, 1 de fevereiro de 2009

ARROZ INTEGRAL COM ABÓBORA E PIMENTÃO


Ingredientes
2 xícaras de arroz integral cozido
1 abóbora paulistinha picada em quadrados
1 pimentão vermelho picado em quadrados
1 cebola picada
1 clhr(sopa) de chimi-churri
2 clhr.(sopa) de azeitonas pretas picadas
1 clhr.(sopa) de salsinha picada
2 clhr.(sopa) de azeite
1 ovo
2 clhr.(sopa) de creme de soja
sal a gosto

Preparo
Asse em uma forma a abóbora,o pimentão,as azeitonas e a cebola;regados com o azeite e polvilhados com o chimi-churri e um pouco de sal.Bata o ovo e o creme de soja ,tempere com sal e pimenta moída,adicione a salsinha e misture ao arroz.Num pirex untado,coloque uma camada do arroz,outra da mistura com a abóbora assada e termine com o arroz.Se quiser polvilhe com queijo ralado. Leve ao forno pré-aquecido por uns 10 minutos.

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